quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

 conclusão final sobre o que eu aprendi com a pesquisa que eu fiz  e com o auxilio dos professores:

    Bom eu comecei a estudar sobre por que sentimos medo e nessa pesquisa eu aprendi várias outras coisas,aprendi que o medo é um sentimento natural do nosso corpo ,aprendi várias outras formas de como se mexe no computador eu sabia mexer no computador,mas com essa pesquisa eu consegui me esforçar mais aprendi a escrever as palavras corretamente com o auxilio dos professores,mas o mais importante de tudo o que eu aprendi foi estar nessa turma de trajetórias criativas,se eu podesse ano que vem faria tudo de novo para estar nessa turma que foi um previlégio estudar com todos os colegas e os professores que nos ensinaram tão bem como se faz uma pesquisa cientifica.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012


Musica da banda Titãs.
          MEDO
Precisa perder o medo do sexo
Precisa perder o medo da morte
Precisa perder o medo da música
Precisa perder o medo da música
O que se vê não se via
O que se crê não se cria
Precisa perder o medo da musa
Precisa perder o medo da ciência
Precisa perder o medo da perda
Da consciência
O que se vê não se via
O que se crê não se cria
Precisa perder o medo de mim
Precisa perder o medo de mim
Precisa perder o medo da música
Precisa perder o medo da música
O que se vê não se via
O que se crê não se cria
Medo medo medo medo
O que se crê não se cria
Precisa perder o medo da musa
Precisa perder o medo da musa
Precisa perder o medo da música
Precisa perder o medo da música
Medo medo medo medo
O que se crê não se cria.

Música : MEDO.    Cantora : Pitty.

Medo, escorre entre os meus dedos
Escorre entre os meus dedos
Eu lambo os dedos
E saboreio meu próprio medo

Medo de ter, medo de perder
Cada um tem os seus
E todos tem alguns
Suando frio, as mãos geladas
Coração dispara até sufocar

Só trememos por nós mesmos
Ou por aqueles que amamos
Homem que nada teme
É homem que nada ama

Paranóia hi tech é sindrome
Contagioso, manipulador
Antiga batalha:
O homem e seu pavor
Nocivo se paralisa

Se corre o bicho pega
Se fica o bicho come

 ANÁLISE DE MÚSICAS SOBRE MEDO MÚSICA DE TITÃS E PITTY


    Análise que eu fiz sobre as músicas do Titãs e da Pitty
 é que a maioria dos cantores despertam esse medo cantando.
   Ás vezes até dizem que "o que não se crê não se cria"
 esse é um refrão da músicas dos titãs, mas a música da Pitty
 e dos Titãs tudo o que eles cantam é a realidade de hoje em dia(infelizmente).
 O medo todos nós sentimos principalmente quando a gente faz 
 algo de errado, quando não podemos comentar algo que sabemos,
 que não vai nos prejudicar e que vai nos prejudicar, mas na
 maioria  das vezes alguém  descobre aquilo que você estava
 com medo que alguém descobrisse, aí o medo bate mais forte.
Na  maioria das vezes alguém descobre aquilo que você estava com medo que alguém descobrisse, aí o medo bate mais forte.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

MEDO X FOBIA

FOBIAS 
Uma fobia é um temor intenso e persistente que não se baseia em nenhum sentido racional de perigo iminente e impede que o portador participe de atividades que possam desencadeá-la. Existem três tipos principais de fobias: 
 
Agorafobia: medo de lugares difíceis de se escapar ou onde a ajuda pode não estar prontamente disponível caso algo de ruim aconteça.

Fobia social: medo de encontros com outras pessoas. 

Fobias específicas: medo de uma coisa ou situação específica, como cobras, falar em público, altura ou sangue.
  AQUI ESTA OS 10 TIPOS DE MEDO MAIS COMUNS QUE NÓS SENTIMOS HOJE EM DIA.

Uma pesquisa do Instituto Gallup, realizada em 2005, revelou os medos mais comuns entre os adolescente americanos. A lista dos "10 mais" é a seguinte:
  1. ataques terroristas
  2. aranhas
  3. morte
  4. fracasso
  5. guerra
  6. altura
  7. crime/Violência
  8. ficar sozinho
  9. o futuro
  10. guerra nuclear
A maior parte desses medos entra com eles na vida adulta. Outros medos comuns incluem falar em público, ir ao dentista, dor, câncer e cobras. Muitos de nós tememos as mesmas coisas.

 MEDO E CURIOSIDADES TAMBÉM ANDAM JUNTOS

 
Medo e excitação
Se você gosta de filmes de terror, já sabe que o medo pode ser excitante. Muitas pessoas gostam de sentir medo. E a excitação da reação de luta ou fuga pode ser prazerosa e até imitar a excitação sexual, o que faz que não seja nenhuma surpresa o fato de pessoas quererem ver filmes de terror e andar de montanha-russa em encontros românticos.

Existem evidências científicas que apóiam a conexão entre o medo e a excitação. O psicólogo Arthur Aron conduziu um estudo usando o tão comum medo de altura. Ele fez que um grupo de homens andasse por uma ponte instável de 140 m suspensa a uma altura de 70 m, ao passo que outro grupo teve de andar sobre uma ponte idêntica, mas perfeitamente estável. No final de cada ponte, os homens encontravam a estonteante assistente de Aron, que fazia a cada participante um conjunto de perguntas relacionadas a um estudo imaginário e lhes dava o número de telefone dela caso quisessem obter mais informações. Dos 33 homens que cruzaram a ponte estável, dois ligaram para a assistente. Agora, dos 33 homens que andaram sobre a ponte instável, nove ligaram. A conclusão de Aron foi que o estado de medo estimula a atração sexual.

  POR QUE SENTIMOS MEDO?

Instinto
uma cascavel
Se não tivéssemos medo, não teríamos nenhum receio de carros em alta velocidade, de animais venenosos e de doenças contagiosas. Tanto nos seres humanos como nos animais, o medo tem por objetivo promover a sobrevivência. Com o decorrer do tempo, as pessoas que sentiram medo, tiveram mais pressão evolutiva favorável.   Durante a polêmica que existia no século XIX a respeito da evolução, a "face do medo" (a expressão de olhos arregalados e boca aberta que costuma acompanhar o medo extremo) se tornou motivo de discussão. Por que as pessoas fazem essa expressão quando estão aterrorizadas?
Alguns diziam que Deus deu a todas as pessoas uma maneira para que outras soubessem que estavam com medo caso não falassem a mesma língua. Charles Darwin, por outro lado, disse que isso era o resultado de um enrijecimento instintivo dos músculos disparado por uma resposta desenvolvida para o medo e, para provar isso, foi à seção de répteis do zoológico de Londres. Tentando permanecer totalmente calmo, aproximou-se o máximo possível do vidro enquanto uma víbora disparava em sua direção do outro lado. Em todas as tentativas, ele fez aquela cara e pulou para trás. Em seu diário, ele escreveu: "minha força de vontade e razão estavam impotentes contra a imaginação de um perigo pelo qual jamais havia passado". A conclusão a que chegou foi a de que toda a reação ao medo é um instinto antigo intocado pelas nuanças da civilização moderna [ref - em inglês].
A maioria de nós não precisa mais lutar (ou correr) por nossas vidas na selva, mas o medo está longe de ser desaparecer, pois continua servindo ao mesmo propósito que servia na época em que se encontrava com um leão enquanto se trazia água do rio. A diferença é que agora carregamos carteiras e andamos pelas ruas da cidade. A decisão de usar ou não aquele atalho deserto à meia-noite é baseada em um medo racional que promove a sobrevivência. Na verdade, o que mudou foram só os estímulos, já que corremos o mesmo risco que corríamos há centenas de anos e nosso medo ainda serve para nos proteger da mesma forma que nos protegia antes.
A maioria de nós jamais esteve perto da peste bubônica (epidemia que atacou a Europa na época medieval), mas nosso coração pára ao vermos um rato. Para o ser humano, além do instinto, também há outros fatores envolvidos no medo. O ser humano pode ter o dom da antecipação, o que nos faz imaginar coisas terríveis que poderiam acontecer: coisas sobre as quais ouvimos, lemos ou vimos na TV. A maioria de nós nunca vivenciou um acidente de avião, mas isso não nos impede de sentar em um avião e agarrar firme nos apoios dos braços. A antecipação de um estímulo de medo pode provocar a mesma reação que teríamos se vivêssemos a situação real e isso também é um benefício obtido com a evolução. 
Condicionamento

O circuito da reação de medo pode ter sido afinado pela evolução, mas também há um outro aspecto do medo: condicionamento. O condicionamento é o motivo pelo qual algumas pessoas temem cachorros, ao passo que outras os consideram praticamente um membro da família. O temor que uma pessoa sente de cachorros provavelmente se deve a uma resposta condicionada. Quem sabe se essa pessoa não foi mordida por um cachorro quando tinha três anos de idade e, muitos anos depois, o cérebro dela (a amígdala, em especial) ainda associa a visão de um cachorro com a dor da mordida?

Meu primeiro mapa conceitual